O Materialismo e sua Máscara
A ORIGEM DO MATERIALISMO
O mundo está avarento, sem valores e materialista como Balzac descrevia a França nos anos 1830.
Porém Balzac, como a maioria daqueles ditos intelectuais, limitou-se a apenas identificar e criticar posturas, atitudes e condutas. Não teve capacidade ou se atreveu a estudar os motivos, a real causa do problema que até hoje aflige a França e todas as nações onde as instituições estatais não cumprem sua função.
A cultura de um povo é reflexo do tecido social no qual está inserida. Este tecido é formado por leis e normas morais e Jurídicas que de maneira formal ou não, asseguram a civilidade.
Instituições decentes e probas geram pessoas decentes e probas. Do outro lado, instituições corruptas e sociedade permeada por pessoas que acham natural lograr, enganar, trapacear, roubar, desprezar, burlar, esconder, infringir, desenvolvem o caos social.
É neste tecido frágil e corrupto que atualmente vivem a França e o Brasil, assim como em todas nações onde a permissividade, sem o mínimo de pudor, é a bandeira levantada por políticos e autoridades ávidos pelo poder materialista.
A máxima do socialismo é ter direitos antes dos deveres.
Ela está inserida no inconsciente coletivo de grande parte da população dos países latinos, influenciados por políticas conspiratórias que, ao invés de estimular a meritocracia, promovem o revanchismo entre pessoas e classes.
Esta doutrina perversa, surge a partir da Revolução Francesa e apoiada por vários patifes como Marx e mais recentemente, Foucault, se estabelecem nas entranhas de escolas e universidades, disseminando o materialismo e devastando a paz, a tolerância, a fraternidade, a moral.
A avareza, o consumismo, a amoralidade, a competição como forma de estímulo ao conflito, a falta de empatia como conhecemos hoje, tem sua semente e na Revolução Francesa.
Foram os idealizadores e seguidores dela que propagaram esta ideologia perversa.
Não é por menos que todos países que adotaram as pseudo políticas sociais difundidas por esta doutrina até hoje são pobres ou subdesenvolvidos.
Como exemplo deste modelo errático temos toda America Latina e alguns países da Europa.
Por outro lado Japão, Alemanha, Suíça, Suécia, Dinamarca, para citar os mais relevantes , onde felizmente esta nefasta ideologia não teve alcance, são exemplos de civilidade, respeito, altruísmo e empatia.
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