Escola de Frankfurt e a Neurolinguística
Conservadores e sua ingenuidade.
Precisamos mudar o modo de identificação de nossa ideologia.
Se autodenominar como "Conservador" é literalmente um tiro no pé.
É colocar um chapéu amaldiçoado pelo guizo da propaganda das mídias mundiais.
O Esquerdismo Fabiano de Frankfurt, que domina as escolas e universidades do mundo Ocidental, se apropriou - e o fez com ardil - de palavras-chaves da neurolinguística que de um lado glorificam o Esquerdismo chamando-o de "progressismo" .
Do lado oposto estamos nós, os "retrógrados", quando na realidade somos os verdadeiros Libertários, os que buscam o desenvolvimento e o progresso da civilização, mas que de forma ingênua aceitamos ser chamados de "Conservadores".
Urge abolir está autodominação, pois se não o fizermos, nunca traremos para a "consciência", a juventude, hoje dominada pelo pensamento infantilizado do Esquerdismo disfarçado de humanismo.
Acréscimo redundante mas importante:
ResponderExcluirO Certo é o certo !
Lutemos pela verdade e pela Justiça
A Direita não é "conservadora", um predicado depreciativo e de duplo sentido, que remete ao atraso, que remete à lembrança de quem é contra o desenvolvimento da humanidade, da ciência e das relações sociais.
A verdadeira Verdade: Somos o contrário disto.
Esta nomenclatura que docilmente foi aceita pelos Justos, associada com a loucura de chamar esquerdistas de "progressistas" lavou e ainda lava mentes adormecidas ou indolentes.
Isto vem acontecendo faz quase um século, a partir de 1924, quando esquerdistas fundaram a Escola de Frankfurt, ninho da esquerdalha até hoje. Estes canalhas, ardilosamente e capciosamente, com o apoio de jornais e editoras e mídia de internet, começaram a martelar na mente de jovens estas palavras de sentido inverso:
Esquerda é "progressista".
DIREITA é "conservadora".
Foram tão eficientes que os próprios "conservadores" aceitaram e se auto-denominam o pejorativo adjetivo até hoje.
Pessoas da Direita são, antes de tudo, Justas, buscam o desenvolvimento da ciência, da sociedade, da coerência e do bom senso.