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Mostrando postagens de março, 2021

Marxismo e suas nuances, um mar de maldades

 Talvez possamos dar ao nosso Planeta um descanso depois de tudo isto.  Numa análise axiológica,  vale pensar: Se Karl Marx e tudo que derivou deste "filósofo" não tivesse existido, teríamos  tantos conflitos entre os povos ? Teríamos desavenças entre irmãos e parentes ?  Haveria o "nós e eles" , tão desagregador,  de habitantes da mesma pátria ? Poderia me alongar sobre a maléfica influência que esta ideologia ateísta, egoísta e invejosa causou e vem promovendo no planeta. Como qualquer doença,  precisa urgentemente ser enfrentada, sob pena da dizimação da espécie (sim, espécie e não raça) humana. Segue um poema, um refresco, para gente evoluir nestes tempos estranhos de confinamento. Um poema de Kathleen O'Meara (1839-1888) CURAR E as pessoas ficaram em casa E leram livros e ouviram  E descansaram e se exercitaram E fizeram arte e brincaram E aprenderam novas maneiras de ser E pararam E ouviram fundo  Alguém meditou Alguém orou Alguém dançou  Alguém conheceu s

BRASIL: Ditadura da Vilania e incompetência

(Texto de Roberto Motta - Engenheiro RJ)  O Estado, os governantes, os burocratas e os juízes não têm a mínima ideia de como funciona a economia. Isso já foi explicado por autores como Hayek, Mises, Thomas Sowell, Nassim Taleb e muitos outros.  A economia de um país é formada por milhões de ações de indivíduos que não se conhecem, e que trabalham, cada um, visando sua própria prosperidade. O resultado final, paradoxalmente, é a produção de bens e serviços que atendem às necessidades de toda a sociedade.  O conhecimento sobre o que precisa ser produzido e o que pode ser vendido, e a que preço, está distribuído pela sociedade. Os burocratas estatais nada sabem sobre isso.  Qualquer interferência do Estado na economia é danosa. É abundante a literatura que demonstra isso. Para citar só um exemplo, Amity Shlaes explica em seu livro O Homem Esquecido como as medidas tomadas por Franklin Roosevelt agravaram os efeitos da Grande Depressão de 1929.  É claro que, para os governos, intervir é se